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Prêmios

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BBC Sky At Night

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Em 2016, o fotógrafo brasileiro Carlos (Kiko) Fairbairn conquistou um dos prêmios mais prestigiados da astrofotografia mundial: o Astronomy Photographer of the Year, organizado pelo Royal Observatory de Greenwich, em Londres. Sua imagem da Grande Nuvem de Magalhães venceu a categoria Sir Patrick Moore Prize for Best Newcomer, destinada a novos talentos que apresentam trabalhos de destaque logo em suas primeiras incursões na área.

A fotografia, registrada em Luziânia, Goiás, em agosto de 2015, revela com detalhes impressionantes a galáxia-anã satélite da Via Láctea, destacando as regiões de formação estelar e nuvens de poeira cósmica. O resultado é uma imagem rica em cores e texturas, que conecta arte e ciência de forma única.

O prêmio não apenas marcou a entrada de Kiko Fairbairn no cenário internacional da astrofotografia, mas também projetou o Brasil como referência nessa área, mostrando que talento, técnica e paixão pelo céu podem ultrapassar fronteiras. Sua obra foi exibida no Royal Museums Greenwich, ao lado de outros grandes nomes da fotografia astronômica mundial, inspirando milhares de visitantes e entusiastas da astronomia.

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O GLOBO

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Em setembro de 2016, o jornal O Globo destacou em sua seção de ciência e espaço a trajetória do fotógrafo amador Carlos Fairbairn, que conquistou reconhecimento internacional ao vencer o prêmio Sir Patrick Moore Best Newcomer no Astronomy Photographer of the Year, o mais importante concurso de astrofotografia do mundo, organizado pelo Royal Observatory de Greenwich, no Reino Unido.

A reportagem, assinada por Sérgio Matsuura, recebeu o título “De olho nas belezas do céu” e apresentou ao público brasileiro a história do carioca que, com dedicação e criatividade, conseguiu transformar sua paixão pelas estrelas em uma carreira promissora.

 

O texto narra como Fairbairn, que começou fotografando o céu há poucos anos, rapidamente se destacou pela qualidade de suas imagens. Uma de suas conquistas mais notáveis foi a captura da Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia vizinha à Via Láctea, registrada em Goiás com um equipamento relativamente simples, mas que resultou em uma fotografia de impacto internacional.

 

O Globo ressaltou a importância da premiação, que reuniu mais de 4.500 inscrições de 80 países, e também destacou a representatividade de ver um brasileiro entre os vencedores. A matéria ainda humaniza o feito, mostrando a conexão de Fairbairn com a infância, quando já olhava para o céu com curiosidade, e hoje realiza esse sonho através da astrofotografia.

Além disso, a reportagem traz imagens da obra premiada e do próprio fotógrafo com seu equipamento em campo, reforçando o caráter inspirador da conquista.

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The Large Cloud of Magellan

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O navegador português do século XVI Fernão de Magalhães e sua tripulação tiveram bastante tempo para observar o céu austral durante a primeira circunavegação da Terra. Como resultado, dois objetos difusos facilmente visíveis no Hemisfério Sul conhecem‑se como as Nuvens de Magalhães, hoje entendidas como galáxias satélites da nossa muito maior Via Láctea. A cerca de 160.000 anos‑luz na constelação do Dorado, a Grande Nuvem de Magalhães (LMC) é mostrada aqui numa imagem notavelmente profunda e colorida. Estendendo-se por cerca de 15.000 anos‑luz, é a mais massiva das galáxias satélites da Via Láctea e é o lar da supernova mais próxima em tempos modernos, SN 1987A.

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The Southern Cross in a Southern Sky

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Você já viu o Cruzeiro do Sul? Esta famosa constelação é melhor vista do Hemisfério Sul. Capturada no Rio de Janeiro, Brasil, as quatro estrelas brilhantes que marcam o Cruzeiro aparecem logo acima do horizonte na imagem. À esquerda da constelação está a estrela alaranjada Gamma Crucis. A faixa de estrelas, poeira e gás que sobe pelo meio do mosaico faz parte da nossa Via Láctea. À direita do Cruzeiro do Sul encontra‑se a Nebulosa Saco de Carvão, e a nebulosa brilhante no topo da imagem é a Nebulosa da Carina. O Cruzeiro do Sul é tão famoso que aparece nas bandeiras da Austrália e da Nova Zelândia.

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Saturn and Mars visit Milky Way Star Clouds

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Planetas, estrelas, nebulosas e uma galáxia — esta imagem impressionante tem de tudo. Mais próximos estão os dois planetas Marte (direita) e Saturno (centro), visíveis como dois pontos alaranjados na metade superior da imagem. À direita central estão as coloridas nuvens estelares Rho Ophiuchi, com a brilhante estrela Antares alinhada abaixo de Marte. Essas nuvens contêm nebulosas de emissão vermelha e nebulosas de reflexão azul. No canto superior direito aparece a nebulosa de reflexão Cavalo Azul. No canto inferior esquerdo existem muitas nebulosas de absorção que se estendem desde a faixa central da nossa Via Láctea. O composto profundo apresentado foi feito a partir de várias exposições profundas tiradas no mês anterior no Brasil. Embora seja preciso um telescópio para ver as nebulosidades, Saturno e Marte permanecerão visíveis a olho nu neste mês, logo após o pôr do sol.

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Milky Way over Chilean Volcanoes

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Às vezes, o céu imita a terra. Tirada em maio de 2017 no Deserto do Atacama, Chile, a cena em primeiro plano da imagem inclui a borda inclinada da caldeira de um vulcão extinto. Ecoando poeticamente essa depressão está o arco da nossa Via Láctea acima. Muitos ícones famosos pontilham essa vista noturna austral, incluindo o centro da nossa galáxia à esquerda, a brilhante estrela alaranjada Antares, a constelação do Cruzeiro do Sul perto do topo do arco e a Nebulosa Gum brilhando em vermelho à direita. Logo acima do horizonte, partindo dois picos vulcânicos distantes perto do centro da imagem, aparece a Grande Nuvem de Magalhães — a maior galáxia satélite da Via Láctea.

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Magellanic Mountain

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Flanqueado por galáxias satélites da Via Láctea, um pico vulcânico surge deste horizonte acidentado. O cenário celeste do hemisfério sul olha para o sul sobre a Laguna Lejia e o altiplano da Região de Antofagasta, no norte do Chile. Estendendo a vista através do espaço extragaláctico, a Grande (à direita) e a Pequena Nuvem de Magalhães recebem seus nomes pelo explorador português do século XVI Fernão de Magalhães. A maior fica a cerca de 180.000 anos‑luz, e a menor a cerca de 210.000 anos‑luz além do topo da montanha.

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Lunar Eclipse over Rio

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O nascer da Lua normalmente não parece tão interessante. Por um lado, a Lua cheia não costuma estar tão escura — mas na sexta‑feira passada a Lua nasceu enquanto simultaneamente passava pela sombra da Terra. Além disso, a Lua nem sempre aparece tão vermelha — mas naquela sexta ela foi ligeiramente iluminada por luz solar avermelhada refratada pela atmosfera terrestre. Ainda, a Lua não costuma nascer ao lado de um planeta, mas como Marte estava quase oposto ao Sol, o planeta vermelho apareceu à direita superior da Lua. O eclipse do pôr do sol — especificamente seu notável Micro Blood Moon (eclipse lunar total) — foi capturado na Praia de Botafogo, no Rio, junto a uma grande multidão de observadores.

Southern Cross to Eta Carinae.jpg

Southern Cross to Eta Carinae

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Rastreados ao longo da Via Láctea austral, este belo mosaico celeste foi registrado sob céus escuros do Brasil. Abrangendo cerca de 20 graus, a imagem começa com a vasta região escura do Saco de Carvão no canto inferior esquerdo, encaixada sob um braço do Cruzeiro do Sul. Essa constelação compacta é coroada pela amarelada Gamma Crucis, uma gigante fria a apenas 88 anos‑luz. Uma linha de Gamma Crucis através da estrela azul na base da cruz, Alpha Crucis, aponta para o Pólo Celeste Sul. Seguindo a Via Láctea à direita, o olhar atravessa IC 2948, conhecida como a Nebulosa do Galo Correndo, antes de alcançar Eta Carinae e a Nebulosa da Carina na borda direita do quadro. Com cerca de 200 anos‑luz de extensão, a Nebulosa da Carina é uma região de formação estelar muito maior que a vizinha Nebulosa de Órion. A Nebulosa da Carina está a aproximadamente 7.500 anos‑luz da Terra ao longo do plano da Via Láctea.

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Orion Rising over Brazil

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Você já viu Órion recentemente? Nos próximos meses será o melhor período para ver essa constelação familiar, que nasce cada vez mais cedo à noite. Entretanto, as estrelas e nebulosas de Órion não parecerão tão coloridas ao olho nu quanto aparecem nesta fantástica imagem de câmera. Na imagem apresentada, Órion foi capturado mostrando suas cores reais sobre um copal‑tree brasileiro na Região Centro‑Oeste do Brasil. Aqui a gigante vermelha Betelgeuse assume um forte tom alaranjado como a estrela mais brilhante à esquerda. As quentes estrelas azuis de Órion são numerosas, com a supergigante Rigel equilibrando Betelgeuse à direita superior, Bellatrix no canto superior esquerdo e Saiph no canto inferior direito. Alinhadas no cinturão de Órion (de baixo para cima) estão Alnitak, Alnilam e Mintaka, todas a cerca de 1.500 anos‑luz de distância, nascidas das densas nuvens interestelares da constelação.

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Carina in Perspective

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É preciso estar no sul, olhando para o sul, para ver um céu assim — e só se tiver sorte. Logo acima da fotogênica árvore está a impressionante Nebulosa da Carina, uma das poucas nebulosas visíveis a olho nu. A imagem exigiu um local muito escuro para capturar a Nebulosa da Carina com tal perspectiva e tão perto do horizonte. A Grande Nebulosa de Carina, catalogada como NGC 3372, abriga a estrela altamente variável Eta Carinae, que às vezes explode tornando‑se uma das estrelas mais brilhantes do céu. Acima de Carina está IC 2944, a Nebulosa do Galo Correndo, que contém notáveis nós escuros de poeira. Acima dessas nebulosas de emissão avermelhada estão as brilhantes estrelas do Cruzeiro do Sul, enquanto no canto superior esquerdo aparece a escura Nebulosa Saco de Carvão. Esta imagem foi composta a partir de seis exposições consecutivas feitas no verão anterior em Padre Bernardo, Goiás, Brasil.

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Venus and Mars: Passing in the Night

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Quando dois planetas se aproximam no céu noturno, normalmente podem ser vistos próximos por uma semana ou mais. No caso desta conjunção, Vênus e Marte passaram a menos de 4 graus um do outro no início do mês. A imagem mostrada foi feita alguns dias antes, quando Vênus ia nascendo no céu pré‑dawn, noite após noite, enquanto Marte ia se pondo. A imagem, um mosaico de quatro partes, foi capturada no Brasil, na pequena cidade de Teresópolis. Além de Vênus e Marte, o céu matinal também incluía o planeta mais distante Saturno. Claro que essas conjunções são apenas angulares — Vênus, Marte e Saturno continuam orbitando o Sol em partes muito diferentes do nosso Sistema Solar.

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NGC 1316: After Galaxies Collide

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Astrônomos viram‑se como detetives ao tentar explicar vistas surpreendentes como NGC 1316. Investigações indicam que NGC 1316 é uma enorme galáxia elíptica que começou, há cerca de 100 milhões de anos, a devorar uma vizinha espiral menor, NGC 1317, à sua direita superior. Evidências incluem faixas escuras de poeira características de uma galáxia espiral, e fracas ondulações e conchas de estrelas e gás visíveis nesta imagem ampla e profunda. Algo que permanece inexplicado são os aglomerados globulares incomumente pequenos, vistos como pontos tênues. A maioria das galáxias elípticas tem mais e mais brilhantes aglomerados globulares que NGC 1316. Ainda assim, os aglomerados observados são antigos demais para terem sido criados pela recente colisão espiral. Uma hipótese é que esses aglomerados sobrevivem de uma galáxia anterior que foi absorvida por NGC 1316. Outro atributo surpreendente de NGC 1316, também conhecida como Fornax A, são seus grandes lóbulos de gás que brilham intensamente em ondas de rádio.

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